Vila Real, Peso da Régua e Lamego, três cidades inseridas na mesma unidade natural e económica, o Alto Douro Vinhateiro, fortemente interligadas pela intensificação das relações institucionais, sociais, económicas e culturais, verificada nos últimos anos.
Território
|
95 672 habitantes
|
Do total de população da NUT III Douro
|
Da população residente em cidades da NUT III Douro
|
Três Cidades, um Território
Vila Real, Peso da Régua e Lamego, três cidades inseridas na mesma unidade natural e económica, o Alto Douro Vinhateiro, fortemente interligadas pela intensificação das relações institucionais, sociais, económicas e culturais, verificada nos últimos anos.
Este território forma um Eixo Urbano com pouco mais de 15 Km de extensão e um população aproximada de 93 700 habitantes que, relativamente, à NUT III Douro, concentra 44% do total da população e 88% da população residente em cidades. Com identidades e especificidades próprias, as três cidades juntas, complementam-se e fortalecem-se.
Pertinência da uma Rede Urbana
As últimas décadas têm colocado às cidades e territórios enormes desafios relacionados com o seu desenvolvimento. As exigências impostas pela globalização, no sentido de um aumento da eficiência, maior competitividade, maior escala e mais conhecimento, têm vindo a causar processos de degradação em castas áreas menos apetrechadas e periféricas, contribuindo para a sua decadência e pondo mesmo em causa a sua viabilidade. Procurando lutar contra esta tendência, os territórios e as suas gentes inventam novas soluções, que valorizem as suas qualidades intrínsecas e únicas, utilizando-as como uma mola propulsora do seu desenvolvimento. Neste contexto, uma rede de cidades de média dimensão integrada em territórios deprimidos, apresenta-se como um processo inovador que procura, através da cooperação institucional, criar as sinergias para o estabelecimento de um modelo sustentável de desenvolvimento, assente na complementaridade de funções e atributos, direccionados para captar investimentos, criar dinamismos e gerar conhecimento.
Ao criarem redes, as cidades de média dimensão conseguem ascender às exigências impostas pelo mundo global, algo que isoladamente seria impensável. Tal permite, através do envolvimento pró-activo entre agentes públicos e privados, da reunião de competências e de meios financeiros e do alcance de dimensão, o aparecimento de territórios atractivos, coesos sob o ponto de vista social, com capacidade de projecção internacional e com qualidade de vida para as suas populações.
A fundação da Douro Alliance – Eixo Urbano do Douro, constituída pelos actores estratégicos de Vila Real, Peso da Régua e Lamego é fundamentada, antes de mais, pela sua proximidade territorial, pelas suas complementaridades e interdependências e pela vontade política manifestada em desenvolver uma cooperação activa e duradoura que permita ganhar dimensão, massa crítica e reforçar os factores de competitividade de inovação. Este Eixo passa a agregar em si condições para se tornar o motor económico e de desenvolvimento de toda uma região, afirmando-se como a grande urbe da região do Douro e do Norte Interior.
A génese desta rede de cooperação não é um processo recente. Já na década de 90, o então Ministro do Planeamento e da Administração do Território, Prof. Luís Valente de Oliveira, defendia a constituição deste Eixo Urbano. Em Outubro de 1994, os presidentes destes municípios assinaram um Contrato de Cidade que defendia a conjugação de esforços na prossecução de uma estratégia comum de desenvolvimento.
Este território forma um Eixo Urbano com pouco mais de 15 Km de extensão e um população aproximada de 93 700 habitantes que, relativamente, à NUT III Douro, concentra 44% do total da população e 88% da população residente em cidades. Com identidades e especificidades próprias, as três cidades juntas, complementam-se e fortalecem-se.
Pertinência da uma Rede Urbana
As últimas décadas têm colocado às cidades e territórios enormes desafios relacionados com o seu desenvolvimento. As exigências impostas pela globalização, no sentido de um aumento da eficiência, maior competitividade, maior escala e mais conhecimento, têm vindo a causar processos de degradação em castas áreas menos apetrechadas e periféricas, contribuindo para a sua decadência e pondo mesmo em causa a sua viabilidade. Procurando lutar contra esta tendência, os territórios e as suas gentes inventam novas soluções, que valorizem as suas qualidades intrínsecas e únicas, utilizando-as como uma mola propulsora do seu desenvolvimento. Neste contexto, uma rede de cidades de média dimensão integrada em territórios deprimidos, apresenta-se como um processo inovador que procura, através da cooperação institucional, criar as sinergias para o estabelecimento de um modelo sustentável de desenvolvimento, assente na complementaridade de funções e atributos, direccionados para captar investimentos, criar dinamismos e gerar conhecimento.
Ao criarem redes, as cidades de média dimensão conseguem ascender às exigências impostas pelo mundo global, algo que isoladamente seria impensável. Tal permite, através do envolvimento pró-activo entre agentes públicos e privados, da reunião de competências e de meios financeiros e do alcance de dimensão, o aparecimento de territórios atractivos, coesos sob o ponto de vista social, com capacidade de projecção internacional e com qualidade de vida para as suas populações.
A fundação da Douro Alliance – Eixo Urbano do Douro, constituída pelos actores estratégicos de Vila Real, Peso da Régua e Lamego é fundamentada, antes de mais, pela sua proximidade territorial, pelas suas complementaridades e interdependências e pela vontade política manifestada em desenvolver uma cooperação activa e duradoura que permita ganhar dimensão, massa crítica e reforçar os factores de competitividade de inovação. Este Eixo passa a agregar em si condições para se tornar o motor económico e de desenvolvimento de toda uma região, afirmando-se como a grande urbe da região do Douro e do Norte Interior.
A génese desta rede de cooperação não é um processo recente. Já na década de 90, o então Ministro do Planeamento e da Administração do Território, Prof. Luís Valente de Oliveira, defendia a constituição deste Eixo Urbano. Em Outubro de 1994, os presidentes destes municípios assinaram um Contrato de Cidade que defendia a conjugação de esforços na prossecução de uma estratégia comum de desenvolvimento.