Júlio Pomar homenageado no Plast&Cine 2013
Quinta edição do evento de artes plásticas acontece em Lamego
- Passeio etnográfico no Douro reúne personalidades do meio artístico, cultural e político, culminando num reencontro de artistas entre Júlio Pomar, José Rodrigues, Cruzeiro Seixas e Roberto Chichorro.
- O escritor Mário Cláudio, o fadista Camané, o presidente da Cooperativa Árvore, Amândio Fernandes Secca, o pintor e docente Francisco Laranjo e a investigadora e autora Laura Castro são também presenças confirmadas no evento.
- Conferência sobre a vida e a obra do pintor que divide o tempo entre Lisboa e Paris e conta com um atelier-museu no Bairro Alto, desde Abril deste ano.
- Momento musical “As cores do Fado” com actuação da fadista Aldina Duarte.
- Pinturas de tigres, macacos e odes marítimas são alguns dos destaques da exposição antológica composta por 35 peças. Estreia do documentário “Só o Teatro é Real”, um trabalho de Tiago Pereira sobre a vida e obra do homenageado.
- Arte pública e teatro de rua nas artérias da cidade.
O pintor Júlio Pomar é o protagonista da 5ª edição do PLAST&CINE, encontro multidisciplinar de artes, promovido anualmente em Lamego pela Associação de Municípios Douro Alliance - Eixo Urbano do Douro (Vila Real, Peso da Régua e Lamego) e organizado pelo Grupo de Comunicação Novembro com o apoio do Município de Lamego. Entre os dias 18 e 19 de Outubro, a cidade duriense acolhe um vasto programa de iniciativas dedicadas à vida e obra do artista plástico que se destacou, sobretudo, na pintura. Uma das grandes novidades desta edição é um passeio etnográfico no Douro, realizado no primeiro dia de actividades, que reunirá a bordo personalidades do meio artístico, cultural e político, culminando num reencontro de artistas: José Rodrigues, Cruzeiro Seixas, Roberto Chichorro e Júlio Pomar. Arte pública, teatro de rua e trabalhos cinematográficos complementam a exposição antológica e a conferência dedicadas ao homenageado. Tiago Pereira apresenta em estreia o filme “Só o Teatro é Real”. Depois de, através do artista plástico Roberto Chichorro, abrir o certame à comunidade lusófona, o PLAST&CINE reconhece este ano aquela que é umas das figuras incontornáveis do neorrealismo em Portugal e cujo percurso e obra estão também muito associados a Paris, onde se radicou em 1963, e ao Brasil, fonte de inspiração de várias obras.
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